A apreensão de 28.280 quilos de maconha, registrada na tarde de hoje (27), na MS-156, foi a maior apreensão do ano, de acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal). A droga estava escondida em carregamento de milho a granel, transportado em uma carreta com placa do Rio Grande do Sul.
Conforme a PRF, o caminhão era conduzido pelo motorista catarinense Paulo César Portiel, 47 anos. De acordo com o inspetor Waldir Brasil, chefe da Delegacia da PRF na região, a droga foi descoberta no âmbito de investigações sobre roubo de cargas, desencadeadas em conjunto com o SIG (Setor de Investigações Gerais) de Dourados.
O caminhoneiro informou que carregou o milho em Maracaju. Na noite de ontem (26), parou em Aral Moreira, cidade na linha internacional com o Paraguai, e entregou a carreta aos fornecedores, para que a droga fosse escondida em meio à carga lícita.
Paulo César disse que levaria a carga até Marau, cidade a 32 quilômetros de Passo Fundo (RS). Se conseguisse entregar a droga ao destino, receberia a carreta como pagamento. O milho foi descarregado em uma cerealista. O caminhoneiro foi autuado em flagrante por tráfico, no SIG em Dourados.
O prejuízo às organizações criminosas ultrapassa R$ 25 milhões.
2º caso – Mato Grosso do Sul já estava na liderança do levantamento que estima a maior carga de drogas já apreendida em 2024. Em maio, um motorista foi preso com 26,1 toneladas de maconha, além de duas pistolas 9 milímetros da marca Glock equipadas com kit rajada, um revólver 357 e várias caixas de munições.
O motorista, Vanderlei Carlos Kuntz, 50, disse que receberia R$ 100 mil para conduzir a carreta até Lajeado (RS). Morador em Concórdia (SC), Vanderlei viajava na companhia de uma mulher, que foi liberada após prestar depoimento. Ele contou aos PRFs que havia carregado o milho em Aral Moreira e depois entregou a carreta a um “contato’.
Horas depois, pegou o veículo já com a droga escondida na carga lícita, no distrito de Sanga Puitã, importante porta de entrada no mercado brasileiro da droga produzida em território paraguaio.
A apreensão de 28.280 quilos de maconha, registrada na tarde de hoje (27), na MS-156, foi a maior apreensão do ano, de acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal). A droga estava escondida em carregamento de milho a granel, transportado em uma carreta com placa do Rio Grande do Sul.
Conforme a PRF, o caminhão era conduzido pelo motorista catarinense Paulo César Portiel, 47 anos. De acordo com o inspetor Waldir Brasil, chefe da Delegacia da PRF na região, a droga foi descoberta no âmbito de investigações sobre roubo de cargas, desencadeadas em conjunto com o SIG (Setor de Investigações Gerais) de Dourados.
O caminhoneiro informou que carregou o milho em Maracaju. Na noite de ontem (26), parou em Aral Moreira, cidade na linha internacional com o Paraguai, e entregou a carreta aos fornecedores, para que a droga fosse escondida em meio à carga lícita.
Paulo César disse que levaria a carga até Marau, cidade a 32 quilômetros de Passo Fundo (RS). Se conseguisse entregar a droga ao destino, receberia a carreta como pagamento. O milho foi descarregado em uma cerealista. O caminhoneiro foi autuado em flagrante por tráfico, no SIG em Dourados.
O prejuízo às organizações criminosas ultrapassa R$ 25 milhões.
2º caso – Mato Grosso do Sul já estava na liderança do levantamento que estima a maior carga de drogas já apreendida em 2024. Em maio, um motorista foi preso com 26,1 toneladas de maconha, além de duas pistolas 9 milímetros da marca Glock equipadas com kit rajada, um revólver 357 e várias caixas de munições.
O motorista, Vanderlei Carlos Kuntz, 50, disse que receberia R$ 100 mil para conduzir a carreta até Lajeado (RS). Morador em Concórdia (SC), Vanderlei viajava na companhia de uma mulher, que foi liberada após prestar depoimento. Ele contou aos PRFs que havia carregado o milho em Aral Moreira e depois entregou a carreta a um “contato’.
Horas depois, pegou o veículo já com a droga escondida na carga lícita, no distrito de Sanga Puitã, importante porta de entrada no mercado brasileiro da droga produzida em território paraguaio.
batanews