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    Home»Destaque»Doença de Parkinson deve aumentar dramaticamente nas próximas décadas
    Destaque

    Doença de Parkinson deve aumentar dramaticamente nas próximas décadas

    BarthimanBarthimanmarço 21, 2025
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    Até 2050, estima-se que haverá 25,2 milhões de pessoas vivendo com a doença de Parkinson em todo o mundo, um aumento de 112% em relação a 2021, de acordo com um novo estudo publicado na revista British Medical Journal (BMJ).

    A OMS (Organização Mundial da Saúde) estimou que 8,5 milhões de pessoas em todo o mundo viviam com a doença de Parkinson em 2019. Os pesquisadores usaram dados do estudo global de carga de doenças de 2021, coletando informações de 195 países e territórios.

    Eles identificaram o envelhecimento e o crescimento populacional como os principais contribuintes para o aumento projetado nos números de Parkinson, observando que as taxas de crescimento se diferenciam em níveis regionais e nacionais. ‘Até 2050, a doença de Parkinson se tornará um desafio maior de saúde pública para os pacientes, suas famílias, cuidadores, comunidades e sociedade’, afirma o estudo.

    Embora a modelagem projete um aumento na prevalência da doença de Parkinson em todo o mundo, prevê-se que o leste asiático tenha o maior número de casos em 2050 (estimados em 10,9 milhões), seguido pelo sul da Ásia (6,8 milhões). A África Subsaariana ocidental experimentaria o aumento mais significativo desde 2021 (292%), enquanto a Europa central e oriental (28%) veria o menor aumento.

    Os autores do estudo pediram mais pesquisas, citando ‘a tendência ascendente [nos diagnósticos de Parkinson] sendo mais pronunciada em homens, no leste asiático’ e em ‘países moderadamente desenvolvidos’.

    ‘Existe uma necessidade urgente de que futuras pesquisas se concentrem no desenvolvimento de novos medicamentos, técnicas de engenharia genética e terapias de substituição celular que visem modificar o curso da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes’, escreveram os pesquisadores em um comunicado à imprensa.

    Por: Folha/Hannah Docter-Loeb

     

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