O ex-primeiro-ministro do Paquistão, Imran Khan, e a mulher dele foram condenados a 14 anos de prisão pela venda ilegal de presentes recebidos quando o premiê estava no governo entre 2018 e 2022. Entre os itens estão perfumes, joias e relógios. Esta é a segunda condenação que ele sofre em dois dias. Ontem (30), o ex-primeiro-ministro já havia sido condenado a dez anos de prisão por vazar segredos de estado. Khan também está impedido de ocupar cargos públicos por dez anos.
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