Ah, a gordura localizada. Se tem algo que é mais persistente que a sua dieta e seu foco na academia, com certeza é essa gordura teimosa que se acumula em determinadas regiões. Resistentes a dietas e exercícios físicos, elas geralmente se acumulam em diferentes locais, como braços, flancos, coxas, quadris e até nas costas, mostrando padrões genéticos e hormonais.
“Apesar de oferecer menos risco a saúde do que a gordura visceral, que possui um comportamento metabólico e hormonal capaz de aumentar o perfil inflamatório do organismo, reduzir a sensibilidade à insulina e elevar a pressão arterial, a gordura localizada ou gordura subcutânea é mais difícil de ser queimada por ser uma gordura mais fria, apresentando células adiposas com menos mitocôndrias e, consequentemente, com menor energia e maior dificuldade para queimar os ácidos graxos. Além disso, a gordura localizada possui um fator genético, o que também faz com que sua eliminação seja mais difícil”, explica a médica nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
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