A Polícia Civil prendeu, nesta quinta-feira (19), a mãe e o padrasto de Beatriz Vasconcelos, de apenas 2 anos, que morreu após ter sido estuprada, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
O óbito da menina ocorreu no último domingo (15). A mãe e o padrasto a levaram ao hospital e afirmaram que a criança estava passando mal. No entanto, a equipe de saúde constatou que Beatriz apresentava lacerações do ânus à vagina.
O casal chegou a ir à delegacia, mas foi liberado. Nesta quinta (19), porém, os dois foram detidos após a polícia cumprir mandados de prisão temporária.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) de São Paulo informou que as investigações prosseguem, mas afirmou que outros detalhes serão preservados em razão da natureza do crime e por envolver uma criança. O caso é investigado pelo 9° DP (Guarulhos).
A menina Beatriz foi levada ao hospital pela mãe e pelo padrasto após ter passado mal, no domingo (15). No local, a equipe de saúde constatou que a criança apresentava lacerações do ânus à vagina.
Beatriz teve convulsão, foi medicada, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital.
Uma testemunha, que preferiu não se identificar, contou à Record TV que o suspeito passava muito tempo com a enteada enquanto a mãe trabalhava. A pessoa afirmou ainda que a menina não tinha contato com outros homens, somente com o padrasto.
O suspeito esteve na delegacia e negou o crime. Ele aceitou fornecer material genético para exames e foi liberado.
Ele chegou a deixar uma carta para a companheira em que informa que já fez exame de DNA e, com isso, vai provar que não abusou de Beatriz. ‘Não quero me afastar de ti nunca. Te amo muito’, escreveu.
Brincalhão e alegre: quem era o bombeiro morto após ser jogado nos trilhos do Metrô de SP
‘Brincalhão e alegre’. É assim que a família de Adilson Ferreira, de 52 anos, o descrevia. Em entrevista ao R7, a sobrinha do bombeiro que foi morto após ser jogado nos trilhos da estação Sé, do Metrô de São Paulo, Joyce Ferreira Alcântara, afirmou que ‘a alegria da família foi embora’
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Na última sexta-feira (13), a vítima estava a caminho de um evento onde iria trabalhar. Enquanto esperava o trem chegar, na plataforma no sentido Tucuruvi, um rapaz empurrou o brigadista nos trilhos, e ele foi atropelado. Adilson deixou a esposa, um filho e duas enteadas
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De acordo com Joyce, a família de Adilson está destruída, e as festas nunca mais serão as mesmas, pois o bombeiro era quem trazia a felicidade para elas. ‘A gente nunca via o tio Adilson triste. Sempre foi um cara da alegria e do bom humor’
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Após o crime, o suspeito de ter empurrado Adilson correu e fugiu pelas escadas. Uma moça, que flagrou a ação e chegou a passar mal com a situação, avisou a polícia e os seguranças do Metrô que não foi um acidente
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Ele alegou que sofre de síndrome do pânico e que confundiu a vítima com uma pessoa com quem tinha problemas no trabalho. Ele teria se sentido ameaçado e empurrou o bombeiro. O suspeito passou por audiência de custódia e teve a prisão em flagrante convertida em preventiva
R7 / São Paulo | Letícia Assis e Nayara Paiva, da Agência Record
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