No mercado de milho para exportação, os prêmios permanecem estáveis nesta segunda-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $100 em dezembro, mantiveram em $ 60 para julho/24, $ 65 para agosto/24 e, mantiveram em $ 65 para setembro/24, diante da de uma safrinha menor do Brasil em 2024”, comenta.
“A expectativa de aumento de demanda vista sexta-feira ainda está presente nas contas dos exportadores. Os dados positivos da Secex, mostrando um aumento de 71% nos embarques, em relação ao mesmo período do ano passado, também mantiveram os prêmios para exportação em alta. No entanto, de acordo com fontes ouvidas pela S&P Global Commodity Insights, importadores asiáticos devem começar a redirecionar suas compras de milho do Brasil para o Noroeste Pacífico dos EUA, por causa de problemas logísticos no Brasil e preocupações com a segunda safra do País. Isso pode acabar afetando a demanda e o preço interno do milho”, completa.
No Paraguai tivemos spread de US$ 8/t entre comprador e vendedor manteve mercado parado. “O mercado do milho praticamente não movimentou; o comprador manteve-se nos níveis 170,00 – 172,00 U$D/MT FAS Assunção e o vendedor permaneceram em 178,00 – 180,00 U$D/MT. Vimos uma distância de 8 dólares que nenhum dos dois cedeu durante a semana, o que fez com que o mercado estagnasse e não vimos nenhum relato comercial importante. O mercado interno também manteve indicações estáveis ao longo da semana, o que não estimulou movimentos”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 218 para novembro, U$ 210 para dezembro e US$ 215 para fevereiro. Os preços flat do milho caíram para US$ 212 FOB nos EUA, caíram para US$ 213 FOB Up River (oficial), na Argentina, caíram para US$ 221 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 225 FOB na França, estão em US$ 210 FOB na Romênia, estão em US$ 215 na Rússia e US$ 167 na Ucrânia”, conclui.
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