De acordo com os dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção global de arroz para a safra 2023/2024 permanece praticamente inalterada em comparação ao mês anterior, projetada para atingir um recorde de 518,1 milhões de toneladas. Essa estabilidade, no entanto, é o resultado de revisões positivas para Colômbia e Coreia do Norte, que foram quase totalmente compensadas por reduções significativas no Japão, Argentina e Estados Unidos.
A oferta total mundial de arroz para 2023/2024, estimada em 691,0 milhões de toneladas, registrou um aumento de 676.000 toneladas em relação à previsão anterior. Esse crescimento é atribuído, em grande parte, ao aumento do transporte de arroz pela Indonésia, embora a oferta total global esteja se contraindo pelo segundo ano consecutivo. Destaca-se que o consumo doméstico e residual global em 2023/2024 está projetado para atingir um recorde de 523,5 milhões de toneladas, representando um aumento de 806 mil em relação à previsão anterior, impulsionado principalmente pelo aumento na demanda da Indonésia.
Veja também: 287 mil hectares de arroz já foram semeados no RS
Os estoques finais globais para 2023/2024 são estimados em 167,5 milhões de toneladas, uma redução de 130 mil toneladas em relação à previsão anterior. Este é o nível mais baixo desde 2017/2018, sendo a China responsável pela maior parte dessa revisão em baixa neste mês.
No cenário do comércio global de arroz, as previsões para os anos civis de 2023 e 2024 são otimistas, com aumento nas previsões de exportação para 2024 em países como Camboja, China, Estados Unidos e Vietnã. Essa tendência de comércio mais robusto se deve principalmente às previsões de importações mais elevadas para a Indonésia.
Apesar das revisões positivas neste mês, é previsto que o comércio global de arroz em 2023 e 2024 fique abaixo do registrado em 2022. Essa projeção é influenciada, em grande parte, pelas restrições às exportações da Índia, o maior exportador, que reduziram a oferta exportável global e aumentaram os preços neste verão.
No que diz respeito aos preços internacionais, após um aumento acentuado no final do verão, os preços do arroz na Tailândia diminuíram devido ao enfraquecimento do baht. As cotações de preços do Vietnã subiram ligeiramente devido à forte procura das Filipinas e à oferta mais restrita, mantendo-se, no entanto, abaixo dos níveis do final do verão. As cotações de preços de exportação da América do Sul continuam a apresentar aumento. Já as cotações de preços do arroz beneficiado de grãos longos dos EUA permanecem inalteradas em níveis quase recordes, enquanto as cotações dos vendedores de arroz branqueado de grão médio da Califórnia caíram cerca de um terço em relação aos máximos recordes do mês passado, desde o início da colheita na Califórnia no final de setembro, em uma colheita esperada significativamente maior.
De acordo com os dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção global de arroz para a safra 2023/2024 permanece praticamente inalterada em comparação ao mês anterior, projetada para atingir um recorde de 518,1 milhões de toneladas. Essa estabilidade, no entanto, é o resultado de revisões positivas para Colômbia e Coreia do Norte, que foram quase totalmente compensadas por reduções significativas no Japão, Argentina e Estados Unidos.
A oferta total mundial de arroz para 2023/2024, estimada em 691,0 milhões de toneladas, registrou um aumento de 676.000 toneladas em relação à previsão anterior. Esse crescimento é atribuído, em grande parte, ao aumento do transporte de arroz pela Indonésia, embora a oferta total global esteja se contraindo pelo segundo ano consecutivo. Destaca-se que o consumo doméstico e residual global em 2023/2024 está projetado para atingir um recorde de 523,5 milhões de toneladas, representando um aumento de 806 mil em relação à previsão anterior, impulsionado principalmente pelo aumento na demanda da Indonésia.
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Os estoques finais globais para 2023/2024 são estimados em 167,5 milhões de toneladas, uma redução de 130 mil toneladas em relação à previsão anterior. Este é o nível mais baixo desde 2017/2018, sendo a China responsável pela maior parte dessa revisão em baixa neste mês.
No cenário do comércio global de arroz, as previsões para os anos civis de 2023 e 2024 são otimistas, com aumento nas previsões de exportação para 2024 em países como Camboja, China, Estados Unidos e Vietnã. Essa tendência de comércio mais robusto se deve principalmente às previsões de importações mais elevadas para a Indonésia.
Apesar das revisões positivas neste mês, é previsto que o comércio global de arroz em 2023 e 2024 fique abaixo do registrado em 2022. Essa projeção é influenciada, em grande parte, pelas restrições às exportações da Índia, o maior exportador, que reduziram a oferta exportável global e aumentaram os preços neste verão.
No que diz respeito aos preços internacionais, após um aumento acentuado no final do verão, os preços do arroz na Tailândia diminuíram devido ao enfraquecimento do baht. As cotações de preços do Vietnã subiram ligeiramente devido à forte procura das Filipinas e à oferta mais restrita, mantendo-se, no entanto, abaixo dos níveis do final do verão. As cotações de preços de exportação da América do Sul continuam a apresentar aumento. Já as cotações de preços do arroz beneficiado de grãos longos dos EUA permanecem inalteradas em níveis quase recordes, enquanto as cotações dos vendedores de arroz branqueado de grão médio da Califórnia caíram cerca de um terço em relação aos máximos recordes do mês passado, desde o início da colheita na Califórnia no final de setembro, em uma colheita esperada significativamente maior.
De acordo com os dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção global de arroz para a safra 2023/2024 permanece praticamente inalterada em comparação ao mês anterior, projetada para atingir um recorde de 518,1 milhões de toneladas. Essa estabilidade, no entanto, é o resultado de revisões positivas para Colômbia e Coreia do Norte, que foram quase totalmente compensadas por reduções significativas no Japão, Argentina e Estados Unidos.
A oferta total mundial de arroz para 2023/2024, estimada em 691,0 milhões de toneladas, registrou um aumento de 676.000 toneladas em relação à previsão anterior. Esse crescimento é atribuído, em grande parte, ao aumento do transporte de arroz pela Indonésia, embora a oferta total global esteja se contraindo pelo segundo ano consecutivo. Destaca-se que o consumo doméstico e residual global em 2023/2024 está projetado para atingir um recorde de 523,5 milhões de toneladas, representando um aumento de 806 mil em relação à previsão anterior, impulsionado principalmente pelo aumento na demanda da Indonésia.
Veja também: 287 mil hectares de arroz já foram semeados no RS
Os estoques finais globais para 2023/2024 são estimados em 167,5 milhões de toneladas, uma redução de 130 mil toneladas em relação à previsão anterior. Este é o nível mais baixo desde 2017/2018, sendo a China responsável pela maior parte dessa revisão em baixa neste mês.
No cenário do comércio global de arroz, as previsões para os anos civis de 2023 e 2024 são otimistas, com aumento nas previsões de exportação para 2024 em países como Camboja, China, Estados Unidos e Vietnã. Essa tendência de comércio mais robusto se deve principalmente às previsões de importações mais elevadas para a Indonésia.
Apesar das revisões positivas neste mês, é previsto que o comércio global de arroz em 2023 e 2024 fique abaixo do registrado em 2022. Essa projeção é influenciada, em grande parte, pelas restrições às exportações da Índia, o maior exportador, que reduziram a oferta exportável global e aumentaram os preços neste verão.
No que diz respeito aos preços internacionais, após um aumento acentuado no final do verão, os preços do arroz na Tailândia diminuíram devido ao enfraquecimento do baht. As cotações de preços do Vietnã subiram ligeiramente devido à forte procura das Filipinas e à oferta mais restrita, mantendo-se, no entanto, abaixo dos níveis do final do verão. As cotações de preços de exportação da América do Sul continuam a apresentar aumento. Já as cotações de preços do arroz beneficiado de grãos longos dos EUA permanecem inalteradas em níveis quase recordes, enquanto as cotações dos vendedores de arroz branqueado de grão médio da Califórnia caíram cerca de um terço em relação aos máximos recordes do mês passado, desde o início da colheita na Califórnia no final de setembro, em uma colheita esperada significativamente maior.
BATANEWS