Um dos principais ativos do Santos nesta temporada, Joaquim deve ser o grande alvo do mercado no elenco santista nesta janela de transferências do meio do ano. Ciente disso, o clube espera lucrar com uma eventual saída de seu zagueiro titular, mas ainda tem R$ 9,5 milhões a pagar pela contratação dele em 2023.
Neste início de ano, o Peixe recusou uma proposta do Botafogo por Joaquim, visando não só a participação dele no primeiro semestre, mas também uma saída futura para a Europa. O estafe do jogador trabalha para levá-lo para fora do país, com possíveis propostas de clubes de França e Itália.
A oferta recusada pelo Santos incluía uma ponte do clube carioca para o Lyon, já que ambos os times são administrados pelo empresário John Textor. A tendência é de que o norte-americano volte à carga para tentar tirar o defensor do Peixe nos próximos meses.
A diretoria santista, liderada por Marcelo Teixeira, tenta fazer “jogo duro”, mas entende que a saída de Joaquim, se acontecer, estará bem coberta por peças do elenco, como Jair Cunha e João Basso, que tem acordo para retornar de empréstimo do Estoril Praia caso o zagueiro titular seja negociado.
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Dívida ainda é alta
Joaquim chegou ao Santos no início de 2023, mas a contratação está longe de estar quitada. O Peixe deve 1,7 milhão de euros ao Cuiabá pela compra de 60% dos direitos econômicos do jogador. O valor equivale a R$ 9,5 milhões e será pago pela atual diretoria em duas parcelas.
Em julho deste ano, serão 750 mil euros (R$ 4,1 milhões). A outra parcela será em janeiro de 2025, de 1 milhão de euros (outros R$ 5,4 milhões).
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