O ex-coach Pablo Marçal (PRTB) colou um adesivo na boca depois de ser repreendido pela jornalista Amanda Klein durante o debate da RedeTV! e do UOL com os candidatos à Prefeitura de São Paulo.
A ação se deu depois de Marçal chamar o deputado Guilherme Boulos (Psol) de “Boules”. Klein, mediadora do debate, pediu que o ex-coach chamasse os demais candidatos pelo nome e reafirmou que apelidos pejorativos não são permitidos na dinâmica.
Marçal chegou a rebater a apresentadora: “Tem um negócio chamado linguagem neutra, que ele defende. Não é pejorativo” .
O ex-coach questionou Boulos sobre as vezes em que o candidato foi preso ou conduzido à delegacia. O deputado afirmou que não iria “cair na provocação” e usou seu tempo de resposta para falar sobre a proposta de criar um “Poupatempo da saúde” .
“Marçal, você vive de mentiras, ataca, mente e depois toma uma cadeirada. Não vou cair na sua provocação, porque ela tem prazo de validade, só dura três semanas’, disse Boulos.
No início do debate, Marçal já havia sido repreendido pelo uso de apelidos. O candidato se referiu ao atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), como “bananinha” .
O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo de domingo (15.set.2024), em encontro promovido pela TV Cultura , ficou marcado pela cadeirada que Datena (PSDB) deu em Pablo Marçal (PRTB) –assista aqui aos bastidores da agressão.
O ex-coach deu entrada em um hospital da capital paulista, sendo liberado no dia seguinte. Ele registrou um boletim de ocorrência contra o jornalista. Já o apresentador disse que errou , mas que não se arrepende e que espera ter “lavado a alma” dos eleitores com a cadeirada.
A cadeirada em Marçal virou meme nas redes sociais.
Relembre abaixo como foram os debates anteriores em SP:
Há mais 2 debates previstos :
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