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    Prefeito de Ivinhema nega crise e diz que batalha na Justiça para provar que reajuste de 75% não foi irregular

    BarthimanBarthimansetembro 24, 2025
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    Depois de dizer que o município passa por dificuldades financeiras e anunciar “cortes gigantes” de gastos, o prefeito de Ivinhema, Juliano Ferro (PL), agora nega crise e ataca a imprensa por divulgar que ele batalha no Judiciário para manter o salário em R$ 35 mil. O neo bolsonarista justifica que apelou ao Tribunal de Justiça para rebater a decisão que apontou irregularidade no reajuste de seu salário.

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    | Após “cortes gigantes”, prefeito de Ivinhema vai ao desespero e apela pela 2ª vez ao TJ para não reduzir salário

    “Passamos por uma crise que tô no meu quinto ano de mandato e ainda não tinha vivenciado”, disse, literalmente, Juliano Ferro na gravação em que declarou os cortes, divulgada em 10 de setembro. Em publicação nesta terça-feira (23), o autointitulado “prefeito mais louco do Brasil” agora afirma que as medidas de austeridade são para impedir uma crise no futuro

    “Realmente estou fazendo cortes e nosso município não está com crise, estamos evitando a crise no futuro e por isso, sim, os cortes. E, por isso, também já encaminhei a redução do meu próprio salário, eu mesmo, de vice e dos meus secretários”, relata o prefeito que deixou o PSDB e se filiou ao PL no último domingo (21).

    Em março deste ano, o juiz Rodrigo Barbosa Sanches, da 1ª Vara de Ivinhema, concedeu liminar para suspender reajuste de 75% e manteve o salário de Juliano Ferro em R$ 19.904. A decisão foi mantida pelo presidente do TJMS, desembargador Dorival Renato Pavan. O procurador-geral do Município, Fernando Pereira, apelou seguidas vezes para reverter a situação.

    O principal argumento para a concessão da liminar é que o reajuste foi aprovado em 11 de julho do ano passado, dentro do prazo de 180 dias em que a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe aumento de gastos com pessoal, devido ao fim do mandato e à disputa eleitoral.

    Na última sexta-feira (19), o procurador-geral do município suplicou novamente para o desembargador Dorival Renato Pavan suspender a decisão judicial que cancelou o reajuste de 75%.

    Como a apelação se contrapõe ao discurso de corte no próprio salário do prefeito, Juliano Ferro apresentou uma justificativa para a medida. – Veja mais em (https://jornaldanova.com.br/noticia/464616/prefeito-de-ivinhema-nega-crise-e-diz-que-batalha-na-justica-para-provar-que-reajuste-de-75-nao-foi-irregular) – © 2010 Todos os direitos são reservados ao Jornal da Nova, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

    “A questão judicial porque a Justiça alega que, quando foi aumentado o salário aqui, fez uma irregularidade. E eu tô brigando judicialmente não é para aumentar meu salário, para dizer que não foi irregular. Mas a gente fizemos [sic] a própria redução do salário. E essa questão judicial é pra mim não ser penalizado”, justificou o prefeito no vídeo nessa terça-feira.

    A realidade deste momento é que, apesar de Juliano Ferro anunciar “redução” no próprio salário de R$ 35 mil para R$ 25 mil, a Justiça cancelou o reajuste e determinou a redução do subsídio para R$ 19.904.

    No dia 19 deste mês, o prefeito, que de louco não tem nada, apelou ao TJMS para que o presidente analise imediatamente o pedido de suspensão da liminar devido ao risco de grave lesão.

    O desembargador Dorival Renato Pavan pode facilitar as medidas de contenção de gastos e impor a Juliano Ferro o sacrifício de cortar na própria carne, dando exemplo ao povo, e reduzindo o próprio salário de R$ 35 mil para R$ 19,9 mil, como determinou a Justiça, e não para R$ 25 mil, como ele vem propagando. As informações são do site O Jacaré – Veja mais em (https://jornaldanova.com.br/noticia/464616/prefeito-de-ivinhema-nega-crise-e-diz-que-batalha-na-justica-para-provar-que-reajuste-de-75-nao-foi-irregular) – © 2010 Todos os direitos são reservados ao Jornal da Nova, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

    Fonte jornaldanova

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