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    Home»Destaque»Dispensado sem jogar, brasileiro pede liberação de clube árabe para voltar a atuar: ‘Estou preso’
    Destaque

    Dispensado sem jogar, brasileiro pede liberação de clube árabe para voltar a atuar: ‘Estou preso’

    BarthimanBarthimansetembro 28, 2024
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    Campeão da Série C pelo Mirassol em 2022, o meia Arilton Jr. vive um verdadeiro drama após uma passagem frustrada pelo futebol do Oriente Médio.

    Contratado pelo Al Jazira Al Hamra, dos Emirados Árabes Unidos, em janeiro deste ano, o jogador de 21 anos acabou dispensado antes mesmo de estrear oficialmente.

    A situação piorou quando ele se viu obrigado a assinar o acordo de rescisão mesmo sem receber valor algum – o contrato previa o pagamento dos dois anos de salários em caso de rompimento – para ter direito a deixar o país árabe.

    – Recebi a proposta para ir para os Emirados Árabes e fui. No começo estava tudo bem, treinei, estava integrado ao time. Quando cheguei, um dirigente do clube pegou meu passaporte. Faltando uns cinco dias para o primeiro jogo, me chamaram, disseram que tinha um problema e queriam que eu assinasse a rescisão – relata o jogador.

    O agravante é que, apesar de ter assinado o encerramento do vínculo, Arilton Jr. segue registrado pelo clube no sistema equivalente ao Boletim Informativo Diário (BID) da CBF do país árabe.

    Com isso, ele não consegue ser oficialmente contratado por outro clube, mesmo fora do território em questão. A situação faz com que o jogador esteja parado desde março, quando retornou ao Brasil.

    – Traduzi o papel que me deram e nele dizia que eu havia recebido todo o dinheiro do contrato, sendo que não recebi nada. Eu não queria assinar, mas fui obrigado, caso contrário, não devolveriam meu passaporte e eu teria de ficar lá. Assinei, voltei para o Brasil e agora só queria que eles me liberassem do BID deles. Estou preso. Não quero nem dinheiro, só quero que me liberem para poder jogar meu futebol. Preciso ajudar a minha família – explica.

    Por meio do seu empresário, o meio-campista notificou o Jazira Hamra e pediu o desligamento do registro junto ao clube. Os contatos, segundo o jogador, foram ignorados.

    O ge também tentou contato com o dirigente do clube que tratou da negociação do jogador, mas não obteve retorno. Em caso de resposta, esta reportagem será atualizada.

    Campeão da Série C pelo Mirassol em 2022, o meia Arilton Jr. vive um verdadeiro drama após uma passagem frustrada pelo futebol do Oriente Médio.

    Contratado pelo Al Jazira Al Hamra, dos Emirados Árabes Unidos, em janeiro deste ano, o jogador de 21 anos acabou dispensado antes mesmo de estrear oficialmente.

    A situação piorou quando ele se viu obrigado a assinar o acordo de rescisão mesmo sem receber valor algum – o contrato previa o pagamento dos dois anos de salários em caso de rompimento – para ter direito a deixar o país árabe.

    – Recebi a proposta para ir para os Emirados Árabes e fui. No começo estava tudo bem, treinei, estava integrado ao time. Quando cheguei, um dirigente do clube pegou meu passaporte. Faltando uns cinco dias para o primeiro jogo, me chamaram, disseram que tinha um problema e queriam que eu assinasse a rescisão – relata o jogador.

    O agravante é que, apesar de ter assinado o encerramento do vínculo, Arilton Jr. segue registrado pelo clube no sistema equivalente ao Boletim Informativo Diário (BID) da CBF do país árabe.

    Com isso, ele não consegue ser oficialmente contratado por outro clube, mesmo fora do território em questão. A situação faz com que o jogador esteja parado desde março, quando retornou ao Brasil.

    – Traduzi o papel que me deram e nele dizia que eu havia recebido todo o dinheiro do contrato, sendo que não recebi nada. Eu não queria assinar, mas fui obrigado, caso contrário, não devolveriam meu passaporte e eu teria de ficar lá. Assinei, voltei para o Brasil e agora só queria que eles me liberassem do BID deles. Estou preso. Não quero nem dinheiro, só quero que me liberem para poder jogar meu futebol. Preciso ajudar a minha família – explica.

    Por meio do seu empresário, o meio-campista notificou o Jazira Hamra e pediu o desligamento do registro junto ao clube. Os contatos, segundo o jogador, foram ignorados.

    O ge também tentou contato com o dirigente do clube que tratou da negociação do jogador, mas não obteve retorno. Em caso de resposta, esta reportagem será atualizada.

    Campeão da Série C pelo Mirassol em 2022, o meia Arilton Jr. vive um verdadeiro drama após uma passagem frustrada pelo futebol do Oriente Médio.

    Contratado pelo Al Jazira Al Hamra, dos Emirados Árabes Unidos, em janeiro deste ano, o jogador de 21 anos acabou dispensado antes mesmo de estrear oficialmente.

    A situação piorou quando ele se viu obrigado a assinar o acordo de rescisão mesmo sem receber valor algum – o contrato previa o pagamento dos dois anos de salários em caso de rompimento – para ter direito a deixar o país árabe.

    – Recebi a proposta para ir para os Emirados Árabes e fui. No começo estava tudo bem, treinei, estava integrado ao time. Quando cheguei, um dirigente do clube pegou meu passaporte. Faltando uns cinco dias para o primeiro jogo, me chamaram, disseram que tinha um problema e queriam que eu assinasse a rescisão – relata o jogador.

    O agravante é que, apesar de ter assinado o encerramento do vínculo, Arilton Jr. segue registrado pelo clube no sistema equivalente ao Boletim Informativo Diário (BID) da CBF do país árabe.

    Com isso, ele não consegue ser oficialmente contratado por outro clube, mesmo fora do território em questão. A situação faz com que o jogador esteja parado desde março, quando retornou ao Brasil.

    – Traduzi o papel que me deram e nele dizia que eu havia recebido todo o dinheiro do contrato, sendo que não recebi nada. Eu não queria assinar, mas fui obrigado, caso contrário, não devolveriam meu passaporte e eu teria de ficar lá. Assinei, voltei para o Brasil e agora só queria que eles me liberassem do BID deles. Estou preso. Não quero nem dinheiro, só quero que me liberem para poder jogar meu futebol. Preciso ajudar a minha família – explica.

    Por meio do seu empresário, o meio-campista notificou o Jazira Hamra e pediu o desligamento do registro junto ao clube. Os contatos, segundo o jogador, foram ignorados.

    O ge também tentou contato com o dirigente do clube que tratou da negociação do jogador, mas não obteve retorno. Em caso de resposta, esta reportagem será atualizada.

    Campeão da Série C pelo Mirassol em 2022, o meia Arilton Jr. vive um verdadeiro drama após uma passagem frustrada pelo futebol do Oriente Médio.

    Contratado pelo Al Jazira Al Hamra, dos Emirados Árabes Unidos, em janeiro deste ano, o jogador de 21 anos acabou dispensado antes mesmo de estrear oficialmente.

    A situação piorou quando ele se viu obrigado a assinar o acordo de rescisão mesmo sem receber valor algum – o contrato previa o pagamento dos dois anos de salários em caso de rompimento – para ter direito a deixar o país árabe.

    – Recebi a proposta para ir para os Emirados Árabes e fui. No começo estava tudo bem, treinei, estava integrado ao time. Quando cheguei, um dirigente do clube pegou meu passaporte. Faltando uns cinco dias para o primeiro jogo, me chamaram, disseram que tinha um problema e queriam que eu assinasse a rescisão – relata o jogador.

    O agravante é que, apesar de ter assinado o encerramento do vínculo, Arilton Jr. segue registrado pelo clube no sistema equivalente ao Boletim Informativo Diário (BID) da CBF do país árabe.

    Com isso, ele não consegue ser oficialmente contratado por outro clube, mesmo fora do território em questão. A situação faz com que o jogador esteja parado desde março, quando retornou ao Brasil.

    – Traduzi o papel que me deram e nele dizia que eu havia recebido todo o dinheiro do contrato, sendo que não recebi nada. Eu não queria assinar, mas fui obrigado, caso contrário, não devolveriam meu passaporte e eu teria de ficar lá. Assinei, voltei para o Brasil e agora só queria que eles me liberassem do BID deles. Estou preso. Não quero nem dinheiro, só quero que me liberem para poder jogar meu futebol. Preciso ajudar a minha família – explica.

    Por meio do seu empresário, o meio-campista notificou o Jazira Hamra e pediu o desligamento do registro junto ao clube. Os contatos, segundo o jogador, foram ignorados.

    O ge também tentou contato com o dirigente do clube que tratou da negociação do jogador, mas não obteve retorno. Em caso de resposta, esta reportagem será atualizada.

    Campeão da Série C pelo Mirassol em 2022, o meia Arilton Jr. vive um verdadeiro drama após uma passagem frustrada pelo futebol do Oriente Médio.

    Contratado pelo Al Jazira Al Hamra, dos Emirados Árabes Unidos, em janeiro deste ano, o jogador de 21 anos acabou dispensado antes mesmo de estrear oficialmente.

    A situação piorou quando ele se viu obrigado a assinar o acordo de rescisão mesmo sem receber valor algum – o contrato previa o pagamento dos dois anos de salários em caso de rompimento – para ter direito a deixar o país árabe.

    – Recebi a proposta para ir para os Emirados Árabes e fui. No começo estava tudo bem, treinei, estava integrado ao time. Quando cheguei, um dirigente do clube pegou meu passaporte. Faltando uns cinco dias para o primeiro jogo, me chamaram, disseram que tinha um problema e queriam que eu assinasse a rescisão – relata o jogador.

    O agravante é que, apesar de ter assinado o encerramento do vínculo, Arilton Jr. segue registrado pelo clube no sistema equivalente ao Boletim Informativo Diário (BID) da CBF do país árabe.

    Com isso, ele não consegue ser oficialmente contratado por outro clube, mesmo fora do território em questão. A situação faz com que o jogador esteja parado desde março, quando retornou ao Brasil.

    – Traduzi o papel que me deram e nele dizia que eu havia recebido todo o dinheiro do contrato, sendo que não recebi nada. Eu não queria assinar, mas fui obrigado, caso contrário, não devolveriam meu passaporte e eu teria de ficar lá. Assinei, voltei para o Brasil e agora só queria que eles me liberassem do BID deles. Estou preso. Não quero nem dinheiro, só quero que me liberem para poder jogar meu futebol. Preciso ajudar a minha família – explica.

    Por meio do seu empresário, o meio-campista notificou o Jazira Hamra e pediu o desligamento do registro junto ao clube. Os contatos, segundo o jogador, foram ignorados.

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