A expectativa da libertação de 50 israelenses com dupla cidadania feitos reféns pelo Hamas marca o atual estágio da guerra entre o Exército de Israel e o grupo terrorista Hamas. A proposta, oferecida “sem nenhuma contrapartida” pelo grupo terrorista na segunda-feira (23), pode parecer animadora para os israelenses, mas não é suficiente para garantir um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
Na segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que só é possível pensar em um cessar-fogo a partir do momento em que todos os reféns sequestrados pelo Hamas forem libertados. Ao todo, 218 israelenses estão sob custódia da organização terrorista. O governo dos Estados Unidos, aliado histórico de Israel, teme que a incursão por terra a Gaza adie a libertação dos reféns e por isso pressiona o governo israelense a adiar a operação.
R7